A rock’n’roll band. Music to drink and fuck. Essa é a bio da BDS [Black Drawing Chalks], uma banda de Stoner Rock [um rock com riffs de guitarra graves e lentos com grande influência setentista/psicodélica] de Goiânia!
Victor Rocha e Douglas Castro tiveram a dieia de montar uma banda na faculdade de Design Gráfico. Eles fazem parte do estúdio Bicicleta sem Freio [responsável pela identidade visual de vários shows e festivais de Goiânia] e decidiram chamar Denis de Castro, irmão de Douglas e estudante de arquitetura, para fundar o Black Drawing Chalks. Na época, Victor dividia os acordes e vocais com Marco Bauer. No início de 2007, Marco decide sair da banda e Renato Cunha é convidado a integrar o quarteto. O nome da banda, que significa “carvões pretos para desenhar”, vem de uma marca alemã de material para desenho Staedtler, influência constante na vida dos garotos.
Em 2007, lançaram o elogiado disco de estréia, “Big Deal”, pela gravadora Monstro Discos. Após o lançamento do álbum, a banda tocou pelo Brasil inteiro. No mesmo ano, abriram para os ídolos americanos do Nashville Pussy, tradição que se tornaria frequente. A banda já fez shows ao lado de nomes como The Datsuns, Motörhead e Eagles Of Death Metal.
Em 2009, com mais maturidade, o grupo lança seu segundo álbum “Life Is a Big Holiday For Us”, também pela Monstro Discos, após uma turnê pelo Canadá, onde a banda se apresentou no festival Canadian Music Week.
Com frequente exposição na mídia, longas turnês e participação nos maiores festivais do Brasil, o grupo conquistou três indicações ao VMB 2009, nas categorias Aposta MTV, Rock Alternativo e Videoclipe do ano, com o vídeo da música My Favorite Way, feito em uma parceria do coletivo Bicicleta Sem Freio com o estúdio Nitrocorpz, responsável por diversas vinhetas da MTV.
Pra mim, que faço design, o BDC é uma imensa jogada. Os caras sintetisam o design com o lance psicodélico do stoner-rock, com letras lisérgicas e contagiantes! O clipe da “My Favorite Way” mostra bem isso, com forte impacto visual. Vamos deixar um pouco desse rock’n’roll certinho que escutamos hoje em dia pra viver um pouco do ácido desse estilo de sexo, drogas e tudo mais!
Também vale muito a pena viajar nas ilustrações do Bicicleta sem Freio, altamente viciante… Então, let’s rock!!
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